Dermi Azevedo, meu colega no curso de jornalismo da UFRN, nos anos setenta, é natural de Currais Novos/RN e uma das grandes criaturas de boa índole, católico, amigo dos seus amigos, solidário e grande jornalista. Não fui ao lançamento do livro, mas espero adquiri-lo breve para conhecer mais sobre a vida de Dermi, que há uns oito anos não vejo. Um abração, Dermi. a) Luiz G. Cortez Gomes de Melo.
Osair comenta lançamento livro do jornalista Dermi Azevedo
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Foto da capa livro/divulgação
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O blog replica comentário do jornalista Osair Vasconcelos, de seu facebook, por ocasião do lançamento do livro de outro jornalista potiguar Dermi Azevedo, ontem, sexta(14), em Natal, confira:
“Dermi Azevedo lançou ontem, no Bella Napolli, "travessias torturadas", o relato de como atravessou os anos da ditadura. Sofreu e sobreviveu, pagando um preço alto. Dermi é um exemplo de jornalista e ativista social. Tenho o prazer de ter trabalhado e participado - junto com ele e outros jornalistas de Natal - da criação da Coojornat, do Sindicato de Jornalistas, do Comitê de Imprensa da A.L. e de termos feitos eventos e manifestações culturais e políticas quando isso era ousado.
Dermi vale um livro, vale uma amizade, respeito e admiração. Muita gente foi lá, para demonstrar exatamente essas coisas.”
- Sobre a Coojornat – Cooperativa dos Jornalistas de Natal, era o pilar de sustentação dos profissionais de jornalismo no início da década de 1980, com a produção de material informativo da categoria, com a edição de periódico, e produção gráfica para o segmento local com a geração de renda e emprego no mercado profissional.

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