sábado, 15 de dezembro de 2012





Dermi Azevedo, meu colega no curso de jornalismo da UFRN, nos anos setenta, é natural de Currais Novos/RN e uma das grandes criaturas de boa índole, católico, amigo dos seus amigos, solidário e grande jornalista. Não fui ao lançamento do livro, mas espero adquiri-lo breve para conhecer mais sobre a vida de Dermi, que há uns oito anos não vejo. Um abração, Dermi. a) Luiz G. Cortez Gomes de Melo.



Osair comenta lançamento livro do jornalista Dermi Azevedo

Foto da capa livro/divulgação
O blog replica comentário do jornalista Osair Vasconcelos, de seu facebook, por ocasião do lançamento do livro de outro jornalista potiguar Dermi Azevedo, ontem, sexta(14), em Natal, confira:
 
“Dermi Azevedo lançou ontem, no Bella Napolli, "travessias torturadas", o relato de como atravessou os anos da ditadura. Sofreu e sobreviveu, pagando um preço alto. Dermi é um exemplo de jornalista e ativista social. Tenho o prazer de ter trabalhado e participado - junto com ele e outros jornalistas de Natal - da criação da Coojornat, do Sindicato de Jornalistas, do Comitê de Imprensa da A.L. e de termos feitos eventos e manifestações culturais e políticas quando isso era ousado.
 
Dermi vale um livro, vale uma amizade, respeito e admiração. Muita gente foi lá, para demonstrar exatamente essas coisas.”
 
- Sobre a Coojornat – Cooperativa dos Jornalistas de Natal, era o pilar de sustentação dos profissionais de jornalismo no início da década de 1980, com a produção de material informativo da categoria, com a edição de periódico,  e produção gráfica para o segmento local com a geração de renda e emprego no mercado profissional.